Está vindo tímido, sem jeito, agradecendo as possibilidades dos novos tempos, o sopro dos ventos nos sinos da aurora, o retorno dos dedos à viola.
Tem muita beleza nos redemoinhos de meus pensamentos, que se emaranham nas graças dos seus desejos.
Que nossos devaneios não sigam as regras das suas terras quase e possam aportar para o lado de cá, onde os céus são esparsos, as aves tão livres e o ar... cheira a baunilha no romper da madrugada.
Para Ben Cohen, da Terra do Quase
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