terça-feira, 2 de agosto de 2016

Às minhas famílias

Já faz um tempo que eu não escrevo. Digo, escrevo de escrever assim, escrita livre de qualquer padronização, pressupostos e teorias. Escrita livre para o coração voar...
            É que além de ter faltado a vontade (devido a escrita nos últimos dois anos e meio ter se tornado uma ardida obrigação) anda sobrando-me vida. E quando a gente está assim, vivendo demais, o que não dá mesmo é querência de se contar em letras assim, justapostas: o vivido. O que se quer mesmo é continuar vivendo. E pra saciar o desejo de compartilhar com os bem amados: cantar, dançar, pintar, rezar e festar esse tantão de vida bem vivida.
            Então, nesse último ano o que eu tenho mais feito é isso; nunca compus tanto, fiz tanta comida boa e compartilhei tantos bons momentos com pessoas tão, tão, tão amadas. Alguns, mesmo distantes, posso dizer que aproveitamos ao máximo o tempo (ainda que curto) que passamos juntos. Às vezes bate uma saudade sim, mas aí eu faço e me aprochegar juntinho no perto de até onde a tecnologia nos permite. 
            E pra minha família da alma, que alimenta meu fogo e me faz sentir tão bem, acolhida, protegida e amada, saibam que esse ninho de corações cristalinos faz do meu um farol a refletir a luz do seus para o mundo em gemas coloridas de preciosa luminescência. 

            

2 comentários:

dee disse...

Não vinha ao teu blog faz mais de um ano e logo agora encontro um novo post :D

beijos de Portugal!

Kin disse...

Oi Dee, que bom lembrar que tenho uma alma amiga do outro lado do oceano.
Se algum dia vieres ao Brasil. Saiba que és bem vinda ao meu lar.
Beijos do Brasil!

LinkWithin

Related Posts with Thumbnails