De infantilidade o mundo está cheio,
É um rebento por segundo neste mundo!
Me jogastes nos braços de gigantes
E ainda crês que voltarei?
A sua raiva, a sua mágoa, só me repele, cada dia para mais
longe
O que me aproxima mais e mais do Amor.
A cada dia a verdadeira alegria me cobre com seus cânticos paz
Foi de sabedoria que enchi meus dias
Não de desespero e euforia
Daquele que me aproximo fico a imaginar...
Pode ele estar a fazer geléias,
Ou a costurar meias velhas...
Pode estar a meditar no meio de um pomar
Ou simplesmente lavando a louça do jantar
Não, não... nunca mais os seus abraços
Nem beijos, nem cheiros
Nem seu jeito petulante de se gabar do que virá
Quero estar nos braços de um gigante
Não de um mero infante
Pequeno brincante
Um piá a espernear
De ontem em diante, meus dias tem sido de luz
Chás na varanda
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Jamais retornar ao velho manda e desmanda
Desses mundos ocidentais
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